Jobs

Bom, hoje morreu uma das mais importantes personalidades ligada a Tecnologia.
Então acrei que seria interessante fazer um post homenageando Steve Jobs.
Para quem não sabe Steven Paul Jobs  foi criador da Apple, maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.
Jobs morreu de câncer, doença na qual lutava contra desde 2004.
Apesar de não ser diplomado ele era um homem muito inteligente e sabia aproveitar o melhor de seu tempo, como por exemplo Jobs apostou na música digital armazenada em memória flash quando o mercado ainda debatia se não seria mais interessante proteger os CDs para fugir da pirataria..
É Jobs "it just works".

Rest in Peace Jobs.




Pesquisa sobre Jobs tirada de sites na Internet.

Cimento refratário: material da construção civil serve para odontologia


Aluminato de cálcio é o nome do material que tem tudo para provocar uma verdadeira revolução em procedimentos dentários: vai cortar à metade os custos de tratamento de canal.Com vantagens estéticas,também.
Trata-se de um cimento refratário muito utilizado na construção civil, e que, sob a marca comercial de EndoBinder,está em fase de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária(Anvisa) e poderá estar no mercado,em ampla escala ,antes do final do ano.
O projeto nasceu de pesquisas da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp), que faz parte da Universidade de São Paulo (USP). Também é desenvolvido pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar),com tecnologia transferida para a empresa privada Bindware.
 A professora Fernanda Panzeri Pires, coordenadora das pesquisas e responsável pelo Laboratório de análise de Biomateriais da Forp, diz que o EndoBinder é mais eficiente, biocompatível e barato que o similador atual no mercado.”As características do material permitirão tratamentos odontológicos de melhor qualidade,a um preço  mais acessível para os pacientes”,afirma.
A bateria dos testes para avaliação do produto foi realizada em dentes de ratos, suínos e bovinos.”O material teve melhor resultado no selamento de perfurações dentárias,causadas por cárie ou traumas.O teste foi muito satisfatório também na recuperação do tecido, pois causa menor inflamação”,avalia Fernanda.

Bom gente é mesmo fantástico essa descoberta.Realmente muito interessante e esse resultado é a prova da aliança entre as Universidades e as empresas,"ambas trabalhando juntas para desenvolver produtos melhores,com mais tecnologia".

Fonte: Revista - ABCD INOVA

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Casa que produz própria energia é quase 100% autossuficiente.

Os lares norte-americanos são responsáveis por 23% do consumo de energia do país, e também somam 18% das emissões de carbono. Gastos com sistemas de aquecimento e condicionamento de ar estão entre os grandes vilões das contas de luz, principalmente em cidades em que a temperatura varia muito, como Chicago. Pois foi lá mesmo que a empresa de arquitetura e design urbano Farr Associates construiu uma casa quase 100% autossuficiente. Com 2,6 mil metros quadrados, o lar chega "muito perto" de gerar toda a energia que utiliza, segundo o arquiteto Jonatahn Boyer, à revista Wired.
No teto da construção, 48 painéis fotovoltaicos são capazes de transformar a luz solar captada em 10 quilowatts de energia elétrica. A parte de cima da casa também tem um telhado com superfície refletiva, que ajuda a direcionar os rios de sol para a placas e aumenta o rendimento delas em até 10%. A energia excedente que não é imediatamente usada é enviada à rede elétrica municipal, e quando os painéis não produzem o suficiente para manter a casa (como no inverno, quando há menos exposição ao sol), ela volta da rede normal, o que evita a necessidade de ter baterias para estocagem, e reduz as perdas na conversão.
O telhado ainda tem quatro painéis solares térmicos de aquecimento de água. Eles são compostos por tubos de vidro transparente, que possuem duas camadas. O espaço entre as duas tem o ar removido, o que gera vácuo e, em consequência, evita perdas de temperatura por condução e convecção. Além disso, permite que o vidro de dentro atinja temperaturas de até 170 graus, o que é usado para aquecer a água utilizada na casa, e também para ajudar o sistema geotérmico de aquecimento.
O sistema é composto por três poços geotermais, localizados 76 metros abaixo do nível do lar, sob o jardim, e por uma bomba elétrica. As estruturas enviam e recebem o líquido usado nos equipamentos de aquecimento e resfriamento do ambiente. No verão, o sistema funciona com troca de calor, deixando a casa mais fresca, com eficiência semelhante a de um ar-condicionado.
No inverno, a água quente sai dos poços e alimenta um sistema de tubos colocado sob o piso da casa. Com isso, o chão chega a uma temperatura de até 16°C. O ar que vem das estruturas geotermais subterrâneas também aquece a casa, que fica com temperaturas entre 16°C e 21°C.
Para diminuir os gastos de energia elétrica com aquecimento e resfriamento, a casa quase 100% autônoma tem paredes compostas de duas camadas de 20,3 centímetros de espessura de concreto, que protegem a parte interna do cômodo do calor que faz do lado de fora. Isso porque o concreto absorve e retém o calor, impedindo que chegue ao interior do lar, enquanto à noite o material lentamente libera o calor e mantém a temperatura estável.
E não são só as paredes que ajudam no controle de temperatura. As janelas da construção usam vidros triplos, que garantem até duas vezes mais resistência térmica do que os vidros temperados regulares. Isso porque permitem a entrada do sol, mas em dias frios demoram mais para deixar o calor sair, mantendo a casa aquecida por mais tempo.
Em termos de economia de água, duas tecnologias são principais na casa. Em cima, o telhado no formato da letra V, capta água da chuva, usada para regar o jardim. Um fonte na parte da frente da casa serve para decorar e para manter a água da cisterna em constante movimento, evitando a proliferação de bactérias. Dentro da construção, o sistema de reuso de água filtra o recurso usado na máquina de lavar e permite que seja tratado e reaproveitado na descarga - com sistema dual flush, que despeja volumes diferentes de água de acordo com o tipo de resíduo.
Outras iniciativas verdes da casa estão nos materiais: a cerca é feita de um compensado de plásticos reciclados com fibras de soja, e a pavimentação do jardim interno usa blocos também reciclados. O balcão da pia da cozinha é de papel reciclado, e o tecido dos móveis também reutiliza materiais.
Fonte: Terra

Robô promete colocar pacientes no hospital em contato com a família



A Panasonic anunciou o lançamento de um robô que promete colocar pacientes internados em hospitais em contato com a família e com os médicos com maior facilidade no Japão. Chamado de HOSPI-Rimo, ele permite chamar uma enfermeira e conversar com o médico e com familiares por meio de vídeo.
A máquina pode andar sozinha pelo hospital, desviando de obstáculos e se dirigindo até o quarto do paciente.De acordo com a empresa, ele pode ainda pegar o elevador sozinho e seguir até a cama do paciente que será atendido com o serviço.
Por meio de uma câmera de alta definição, é possível conversar com familiares ou fazer uma consulta com o médico por meio de vídeo.Ainda não há previsão de lançamento do robô no Japão.

Fonte:G1

Luta contra dengue

Engenharia
Nem só de ciências biológicas vive a luta contra a dengue. Adilson Elias Xavier, professor da pós-graduação da engenharia na UFRJ, usou a matemática aplicada para ajudar os agentes sanitários. Ele é um dos mentores do Webdengue, um projeto que ajuda na logística e na otimização dos recursos da saúde pública.
Com mapas urbanos, banco de dados integrados e computadores portáteis (palmtops) distribuídos entre os agentes, é possível organizar melhor o combate. Os focos já visitados ficam marcados no mapa e fica mais fácil visualizar os caminhos que devem ser traçados. Além disto, o sistema integrado ajuda com que os agentes se juntem rapidamente se preciso.
O sistema já foi utilizado com sucesso em Fortaleza e está pronto para ser aplicado também no Rio de Janeiro.

Camisetas inteligentes monitoram saúde de pacientes

Biomonitoramento
Pesquisadores criaram uma "camiseta inteligente", capaz de registrar vários parâmetros fisiológicos de forma não-invasiva.
O dispositivo é um melhoramento significativo de um protótipo lançado em 2010, então usado para monitorar o coração de jogadores de futebol.
Agora rebatizada de "plataforma de biomonitoramento", a camiseta inteligente ganhou mais sensores e um localizador de GPS, além de toda uma central de monitoramento, responsável por passar aos médicos as informações coletadas.
"A informação coletada pela camiseta inteligente, que usa uma tecnologia de tecido eletrônico, é enviada, sem fios, para um sistema de gerenciamento de informações, que então mostra a localização e os sinais do paciente em tempo real," afirmam os cientistas da Universidade Carlos III, em Madri, na Espanha.
Camiseta inteligente
A camiseta inteligente é lavável e possui embutidos em seu e-tecido os eletrodos que detectam as correntes bioelétricas do corpo.
Desta forma, apenas vestindo a camiseta, o paciente pode ser monitorado por um eletrocardiograma em tempo real.
A camiseta inteligente possui um acelerômetro, que é usado para detectar a posição corporal do paciente - se ele está de pé, reclinado, deitado etc. -, além de seu nível de atividade física, o que é importante para balizar os resultados do exame.
O e-tecido possui embutido ainda um termômetro, para fornecer leituras da temperatura do paciente em tempo real.
Os cientistas afirmam que sua plataforma de biomonitoramento foi projetada para ser usada no interior de hospitais - o sistema consegue detectar a posição do paciente dentro do hospital com uma precisão de dois metros.
Mas, "com pequenas modificações", a camiseta inteligente pode ser adaptada para a detecção de anomalias cardíacas em atletas ou para monitorar pacientes em suas casas.
Alarme georreferenciado
O sistema que roda no computador do hospital possui uma série de alarmes, dispensando que alguém fique olhando o monitor o tempo todo.
Os alarmes podem ser configurados conforme a situação do paciente, por exemplo, para disparar quando a temperatura exceder 38º ou quando a frequência cardíaca superar os 100 batimentos por minuto.
"Todos esses alarmes podem ser modificados pelos médicos para ajustá-los para as necessidades específicas de cada paciente; quando qualquer um desses alarmes dispara, aparece uma mensagem na tela, um SMS é enviado para o médico encarregado ou para o pessoal do hospital que, naquele momento, estiver mais próximo da localização do paciente em questão," afirmam os cientistas.

fonte: site inovações tecnológicas